Como ninguém tem bola de cristal, é impossível prever, com precisão, o futuro! Isso é especialmente verdadeiro quando se trata de questões econômicas, incluindo investimentos, imóveis, taxas de juros, pressões inflacionárias, ações governamentais, fatores internacionais, etc.
Quais são as ramificações da inflação, recessão, taxas de juros, decisões do Banco Central, etc? Como se pode fazer uma aposta para minimizar riscos desnecessários e ao mesmo tempo ter retorno de qualidade também? Não existe uma resposta simples, pois muitos fatores têm influências significativas.
Com isso em mente, este artigo tentará brevemente, considerar, examinar e revisar fatores potenciais, a fim de ajudar os leitores a ter uma compreensão mais completa das possibilidades.
1) Taxas de juros:
Vivemos em um período prolongado de taxas de juros historicamente baixas. Isso criou dinheiro fácil, porque o custo do empréstimo é muito baixo.
Tanto as pessoas físicas quanto as empresas se beneficiaram, pelo menos, no curto prazo, permitindo que os compradores de casas comprassem mais casas, pois suas mensalidades eram baixas, devido às baixas taxas de hipoteca.
Títulos corporativos e governamentais e bancos, pagaram retornos baixos. Ele deteve a inflação e criou um aumento nos preços das casas, que não testemunhamos, recentemente. O Banco Central sinalizou que encerraria essa sustentação e também aumentaria essas taxas provavelmente três vezes mais, em 2022. O que você acha que isso causará?
2) Empréstimos para automóveis, empréstimos ao consumidor:
A indústria automobilística foi, significativamente, impactada pelos desafios da cadeia de suprimentos. Quando as taxas subirem, empréstimos e arrendamentos de automóveis serão mais caros.
3) Os gastos do governo, causados com o auxílio emergencial, ajuda financeira aos governadores, causados pelo sofrimento e desafios com a população de uma forma geral, por causa das paralisações.
Devido a pandemia, criaram-se mais trilhões em dívidas. Felizmente, as dívidas deverão ser eventualmente resolvidas no decorrer dos próximos anos, se houver austeridade dos governos federal, estadual e municipal e um bom desempenho da nossa economia.
4) Percepção e atitude:
Nos últimos dois anos, aparentemente criaram uma percepção pública, além de muitos medos, existe também um grande receio com um impacto econômico paralisante que talvez esteja a caminho.
Ou, começamos a planejar, de forma eficaz com bom senso e uma mente aberta, ou muitos estarão em risco. Acorda Brasil, exijam melhores lideranças políticas e seriedade das autoridades.